As cortinas não fecharam. O palco ficou em aberto. Deem as mãos, apertem-nas com força e colem-se com o suor da adrenalina. Subam os braços, está na hora de se entregarem ao público e transmitirem esse animal de palco que quer ser solto. Foi uma boa viagem.
Eternamente ontem. "Brilha lá mais um bocadinho, só para nós vermos".
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